"Escrever é tecer letras formando a rede de palavras, em torno das idéias". (Elvio Antunes de Arruda)

"Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não."(José Saramago)

"... Manter um diário ou escrever,as próprias memórias deveria ser obrigação “imposta pelo estado”: o material acumulado após três ou quatro gerações teria valor inestimável. Resolveria muitos problemas psicológicos e históricos que afligem a humanidade. Não existe memória, embora escritas por personagens insignificantes, que não apresentem valores sociais e pitorescos de primeira ordem”. (Tomasi di Lampedusa - Os Contos)

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

AÇÃO CULTURAL NA TERCEIRA IDADE

Ação Cultura na Terceira Idade: a criação de textos e a dimensão subjetiva do envelhecimento
prof.dr. Adilson Marques
Palestra Sesc São Carlos - 09/11/2010

fotos - Elvio Antunes de Arruda

sábado, 6 de novembro de 2010

OS LIVROS

Faziam-me companhia. Nada me cobravam.

Inajá Martins de Almeida

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

PLANTAS ABENÇOADAS - José Luis Rabello

                                                                                  
"É aqui, no meio do mato, que eu procuro o Pai, que eu me inspiro para iniciar mais um dia. 

Aqui, é onde fico apreciando a obra de Deus, a natureza, nas suas mais belas e delicadas formas.

Fico, aqui, ouvindo o barulho do vento nas árvores, das águas correndo em seu leito e, dos pássaros que cantam e encantam a todos..."


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José Luis Rabello - Zé Mateiro - em seu livro Plantas Abençoadas, vol. 1 edição 2009 - São Carlos

ATRAVÉS DA JANELA


Através da janela podemos criar um universo sem limites, sem fronteiras: 
nossos sonhos podem se agigantar;
nossa vida ter mais sabor.

Através da janela nossa imaginação pode criar asas
como se águias fora
e ao sol do infinito voar livremente.

Através da janela podemos olhar nosso interior
descortinar nosso desconhecido
encontrar-nos a nós mesmos no âmago do ser.

Através da janela podemos tudo
nada nos é proibido!
Assim olhando, eu me vejo... através da janela ... 


Inajá Martins de Almeida

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O USO DA MÚSICA COM CRIANÇAS ...

O uso da música com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem

A música expressa emoções.
A música mobiliza a criança, libera essas emoções, suscita esses sentimentos, pois “é a linguagem do coração”.
O uso da música como “veículo das emoções”, pode facilitar o processo de aprendizagem.

Patrícia Maldonado - Musicoterapeuta

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

DIVINA MÚSICA

A música é um elo entre Deus e o homem.
Entre o que é real e o mundo dos sonhos - a mente e o coração.
Destas, nomeio os dois caminhos que rumam a minha vida:
a música e o meu amor.
Sem amor não crio a minha música;
Sem a música,
Não há razão para se amar".
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David Martins de Almeida Maldonado

sábado, 6 de fevereiro de 2010

O ATO DE LER: a necessidade do conhecimento

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Inajá Martins de Almeida
(parte do Texto O Ato de Ler publicado na Revista Leitura - Associação Internacional de Leitura Conselho Brasil-Sul Regional do Noroeste do RS - em sua edição 10/11/12 – jul/dez 2005; jan/jun 2006; jul/dez 2006)
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Definições, conceitos, significações, frases, textos, livros, são atributos os quais nos valemos, quando nos predispomos a fazer uma leitura mais acurada, de algo que queremos conhecer melhor, seja apenas por curiosidade, necessidade profissional, para cumprir uma exigência escolar, ou qualquer outra.
Definimos, conceituamos, buscamos significados, formulamos frases, elaboramos textos, compomos livros, tudo para perpetuar nossa idéia e, percebemos que as palavras, podem trazer novos significados e modificar nosso eu interior, para interagir no mundo exterior.
Damos conta que o livro que deixamos entrar em nossas vidas, já não pode mais ser visto de forma estática, a um canto de uma estante, sobre a mesa, numa cadeira, numa poltrona, numa sala, num quarto, ou num lugar qualquer; tornou-se, portanto, instrumento de utilidade constante.
A nós, ele já descortinou novos horizontes. Enriqueceu-nos. Tirou-nos da apatia verbal. Cativou-nos. Tornou-se responsável. Transformou-nos e nos tornou partícipes na criação do autor, razão pela qual a dificuldade de olhar um cidadão que não consiga ler e interpretar o que lê; que jamais teve a oportunidade do contato com as letras. É como se lhe faltasse algo em seu corpo, em sua mente.
E bendizemos, tal qual em versos cantava Castro Alves, aqueles que:
“Semeiam livros...
Livros a mão cheia...
E faz o povo pensar...”
E, se bendito são os que semeiam livros, que sejam aventurados os que lêem, pensam, informam-se, informam, transformam-se e transformam o universo em constante mutação, pois: a mudança é a única coisa que para sempre permanece”. (Elanklever)